A principal competição mundial de fotografia jornalística e documental está de regresso ao Fórum da Maia, entre 9 de novembro e 1 de dezembro, para contar as histórias que importam. A guerra, a emergência climática e as migrações estão entre os temas que marcam esta edição da exposição que celebra o fotojornalismo e a liberdade de imprensa.
A inauguração da mostra, que vem à Maia há 25 anos consecutivos, está agendada para sexta-feira, dia 8 de novembro, às 21h30 e vai contar com a presença do Presidente da Câmara Municipal da Maia e da comissária da Fundação World Press Photo, Mariana Rettore Baptista.
“Há 25 anos que a Maia recebe a World Press Photo para ajudar a região a ver o mundo e a valorizar a democracia. Esta exposição é um marco das políticas culturais e programa educativo da Maia, mas também uma oportunidade para repensarmos o nosso compromisso com os objetivos de desenvolvimento sustentável”, afirma o Presidente da Câmara Municipal da Maia, António da Silva Tiago.
A Fotografia do Ano “A palestinian woman embraces the body of her niece” [“Uma mulher palestiniana abraça o corpo da sua sobrinha”], de Mohammed Salem (Reuters) documenta a perda irreversível em gaza.
A História do Ano “Valim-Babena”, de Lee-Ann Olwage (Para Geo) aborda a questão da demência e família em Madagáscar.
O Prémio de projeto de longo prazo celebra o trabalho “The Two Walls” [“Os dois Muros”], de Alejandro Cegarra (The New York Times/Bloomberg), que documenta a situação das comunidades migrantes na fronteira do México.
O Prémio de formato aberto “War is personal” [“A guerra é pessoal”], atribuído a Julia Kochetova, combina fotojornalismo com o estilo documental de um diário pessoal para retratar a vida na guerra da Ucrânia.
A exposição tem entrada livre e pode ser vista no Fórum da Maia de terça-feira a domingo, entre as 10h00 e as 22h00. Inclui também visitas guiadas para escolas da Área Metropolitana do Porto.
Fonte: Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal da Maia